Os Criaturas

Os Criaturas
OS CRIATURAS

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Paraciclismo


A essência do Paraciclismo não difere muito das disputas nos Jogos Olímpicos. O esporte para pessoas com deficiência começou a ser disputado no início da década de 80, inicialmente para ciclistas com limitações visuais, usando bicicletas tandem, de dois lugares, com um piloto na frente pedalando com o atleta.













A primeira aparição do esporte nos Jogos Paralímpicos aconteceu na edição de 1984, que teve como sedes a cidade americana de Nova Iorque e Stoke Mandeville, na Inglaterra. À época, foram disputadas apenas provas de Estrada para pessoas com paralisia cerebral, tanto no masculino como no feminino.


Pouco a pouco, o Paraciclismo foi se desenvolvendo.  Em 1988, na cidade de Seul, quatro anos depois de sua estreia, mais provas de Estrada passaram a fazer parte do programa de disputas. A partir dos Jogos de Atlanta, em 1996, houve a entrada das competições de pista, e cada tipo de deficiência passou a se enquadrar em classes funcionais específicas. Já a edição de Sydney, em 2000, introduziu as handbikes (bicicleta impulsionadas com as mãos) em provas de exibição.

Disputam as provas ciclistas com diferentes deficiências morfofuncionais, congênitas ou adquiridas, como amputações, tetra e paraplegia, paralisia cerebral e deficiências visuais. Se o atleta tem uma deficiência que não é permanente, ou não o impede de correr ao lado dos ciclistas sem deficiência, ele não pode participar de provas.


As classificações têm evoluído do aspecto médico para o funcional, visando a equilibrar as disputas. As regras de competição estão de acordo com a habilidade funcional de cada participante, assim como as adaptações a serem feitas nas bicicletas – por exemplo, atletas com paralisia cerebral correm em triciclos, já que em alguns casos seu equilíbrio pode estar comprometido para andar sobre duas rodas.

O Paraciclismo também tem suas regras feitas pela União Ciclista Internacional (UCI, em francês), mas a organização é de responsabilidade do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).

  • Paraciclismo de Estrada
    O Paraciclismo de Estrada foi o precursor do esporte no programa dos Jogos. Desde a edição de 1984, realizada nas cidades de Stoke Mandeville, na Inglaterra, e Nova Iorque, nos Estados Unidos, participantes testam seu desempenho em provas de contrarrelógio e resistência.
    As provas de Estrada são disputadas tanto no masculino como no feminino, e por todas as classes funcionais. Há provas para atletas com deficiência visual, identificados pela letra B (do inglês Blind, ou cego em português) em que são utilizadas as bicicletas tandem, com um ciclista sem deficiência atuando como piloto, a exemplo do que acontece no atletismo, e para atletas amputados, cujas classes são apresentadas com a letra C, e que tem equipamentos com próteses ou adaptações específicas, como para o acionamento de câmbios e freios.
    Também competem ciclistas com paralisia cerebral, que utilizam triciclos – a letra T aponta as provas da classe -, com duas rodas atrás – por terem maior comprometimento das funções motoras e equilíbrio, os triciclos possibilitam maior segurança para o ciclista e permitem que ele desempenhe melhor sua performance. Há ainda disputas nas chamadas handbikes, que são impulsionadas com as mãos, para pessoas com tetra e paraplegia, e identificadas pela letra H.
    A dinâmica das provas é parecida com a do Ciclismo Olímpico – as distâncias mínimas e máximas para as provas variam em função de cada classe. O esporte também tem suas regras feitas pela União Ciclista Internacional (UCI, em francês), mas a organização é de responsabilidade do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).


  • Paraciclismo de Pista
    Disciplina mais recente do Ciclismo Paralímpico, a competição em pista começou apenas nos Jogos de 1996, em Atlanta. Como na disputa olímpica, é dividido em provas de contrarrelógio, perseguição e velocidade.
    Uma das bicicletas usadas nas provas de pista é a tandem, de dois lugares e que é usada pelos atletas com deficiência visual ou baixa visão, identificados pela letra B (do inglês Blind, ou cego em português). Como nas provas de atletismo, existe um atleta-guia, que no caso do ciclismo chama-se piloto e fica no banco da frente.
  • Além dos atletas com deficiência visual, participam das provas de pista amputados, divididos em cinco classes. A adaptação das bicicletas pode variar do acionamento de freios e câmbios, até próteses e órteses voltadas para a competição – como as que seguram o guidom. Estas classificações são identificadas pela letra C.
  • O formato de disputa muda de acordo com o evento, mas a dinâmica das provas é parecida com as das provas de pista olímpicas - o ciclismo paralímpico também tem suas regras feitas pela União Ciclista Internacional (UCI, em francês), mas a organização é de responsabilidade do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).

  •  

    Fonte: http://www.rio2016.org/os-jogos/paralimpicos/esportes/paraciclismo

    quarta-feira, 29 de agosto de 2012

    Tour do Rio: Ciclistas de elite ganham as ruas nesta quarta


    Rio de Janeiro

    Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/tour-do-rio-ciclistas-de-elite-tomam-as-ruas-nesta-quarta

    Mais de cem competidores largaram da Barra da Tijuca para enfrentar os 806 quilômetros da prova, em cinco etapas. Competição percorre cidades serranas e do litoral fluminense

    Tour do Rio passa pela praia da Barra da Tijuca

    Ciclistas passam pela praia da Barra da Tijuca, no Tour do Rio 2011 (Genílson Araújo/Ag.OGlobo)

    No momento em que a situação do velódromo do Rio de Janeiro é incerta, o ciclismo carioca faz uma pausa nas discussões para um evento que, em sua terceira edição, já é considerado um sucesso. O Tour do Rio, ou Volta do Rio, competição entre 114 ciclistas de elite divididos em 19 equipes, começa nesta quarta-feira e segue até domingo, percorrendo cidades serranas e do litoral e passando por algumas das paisagens mais belas do estado.

    A prova ainda não tem a mesma tradição da Volta de Ciclismo Internacional de São Paulo, mas também é considerada uma das principais provas de ciclismo da América Latina. Este ano, serão cinco etapas, passando por Angra dos Reis, Volta Redonda, Três Rios, Teresópolis e Rio das Ostras, o que totaliza 806 quilômetros. A largada foi dada pouco depois das 10h15 desta quarta, na Praça do Ó, na Barra da Tijuca.
    A novidade deste ano é a mudança de percurso da primeira etapa. Em vez de passar pelo perímetro urbano de Santa Cruz, a rota será pelo bairro vizinho de Paciência, onde são melhores as condições de segurança dos competidores. A mudança é resultado da avaliação de comissários internacionais baseada nos anos anteriores.
    Favoritos - Uma das equipes favoritas é a colombiana EPM Une, que ficou com o título de 2011. Os cariocas da FW Engenharia/Três Rios/Amazonas Bike também estão em destaque após vencerem uma prévia da prova, no último dia 19. Essa é a primeira competição internacional que o Rio vai sediar depois da chegada da Bandeira Olímpica à cidade. A Olimpíada, aliás, é um motivo a mais para o prestígio internacional da prova.

    Ciclistas brasileiros defendem ídolo Lance Armstrong


    Ciclistas brasileiros defendem ídolo Lance Armstrong
    29 de agosto de 2012 13h07 

    Fonte: http://esportes.terra.com.br/noticias/0,,OI6112436-EI1137,00-Ciclistas+brasileiros+defendem+idolo+Lance+Armstrong.html 


    Brasileiros comentaram atual situação do ciclista americano na abertura do Tour do Rio. Foto: Daniel Ramalho/Terra Brasileiros comentaram atual situação do ciclista americano na abertura do Tour do Rio
    Foto: Daniel Ramalho/Terra
    Giuliander Carpes
    Direto do Rio de Janeiro

    Alguns dos principais ciclistas brasileiros, que disputam até o próximo domingo o Tour do Rio, foram unânimes na defesa de Lance Armstrong. Os fãs confessos do americano que perdeu seus sete títulos da Volta da França na última semana devido a acusações de doping acusaram a Usada (agência antidoping dos Estados Unidos) de fazer uma verdadeira perseguição ao maior nome da história do ciclismo.
    "Lance Armstrong é um exemplo de atleta e foi perseguido injustamente pela comissão antidoping dos Estados Unidos por muito tempo. Ninguém jamais conseguiu comprovar diretamente que ele usou doping. Na última Volta da França que disputou, passou por 11 testes antidoping negativos, mas mesmo assim cassaram seus títulos por evidências que ninguém sabe quais são", criticou Fabiele Mota, 31 anos, líder do circuito nacional de ciclismo de estrada.

    O atual campeão, Otávio Bulgarelli, é ainda mais enfático. Fã declarado de Armstrong, ele utiliza uma pulseira cuja venda reverte em doações para a fundação do americano, que se preocupa com o investimento em formas de luta contra o câncer ¿ o ciclista sofreu com a doença num dos testículos.
    "Esta perseguição contra o Lance Armstrong é fruto de uma briga particular entre ele e a Usada. Ele também não é um cara fácil de lidar, é verdade, mas tenho confiança absoluta na inocência dele", disse Bulgarelli, que ainda deu uma declaração dúbia antes de partir para o Tour do Rio, na manhã desta quarta-feira, na Barra da Tijuca. "Ele venceu a Volta da França competindo nas mesmas condições dos demais ciclistas",.


    terça-feira, 28 de agosto de 2012

    domingo, 19 de agosto de 2012

    Trilha Café Soluvel - Ilha do Sol - 18/08/12

    Essa trilha foi realizada por Flavio e Luiz da Guia, Paulo Mappa nos deu furo e não pode comparecer. Saímos por volta das 8 hs da manhã da Praça São Charbel. Fomos em direção do Café solúvel e pegamos a estrada de terra que vai para Monsenhor Paulo, logo abaixo saímos a esquerda por uma estrada lateral.





    Subimos por uma estrada que vai cortando várias fazendas, achamos um pé de jatobá carregado, mas meu amigo Luiz não gostou deles, logo abaixo achamos um pé de abacate também carregado e por nossa sorte encontramos um abacate maduro, claro que partimos e comemos ele ali mesmo na estrada.






    Depois de um breve descanso seguimos em frente, passamos bem na frente da entrada da Ilha do Sol, que por sinal é um lugar muito bonito. Seguimos beirando o Rio Verde, uma paisagem muito bacana também.



    Vimos várias boiadas nesse caminho, creio eu que são das raças "Zebu". Ao sairmos no asfalto. já na estrada que vai para Elói Mendes paramos para descansar mais um pouco, pois, ainda tinhamos um longo caminho de volta. Como fazia algum tempo que estavamos parados por causa do frio, cansamos muito dessa vez, só sei que foi muito proveitoso essa trilha.


    Segue o mapa da trilha



    Como estivemos parados por algum tempo por causa do frio que estava fazendo nas manhãs, estamos retornando aos poucos. Essa trilha foi bem cansativa pra mim, mas tirei de letra, agora iremos preparar para ir a Carmo da Cachoeira, esse é o nosso objetivo.