Os Criaturas

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OS CRIATURAS

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Trilha com chuva e muito barro

O pedal de domingo foi regado com chuva e muito barro. Saímos por volta das 7:40hs de domingo para a tradicional trilha, fizemos a trilha ao pé da torre. Havia trechos que escorregava muito, exigia muito das técnicas do mountain bike. Em outros trechos era a quantidade de barro misturado com esterco de vaca.

 Até a entrada da estrada que vai para a Fazenda Mascatinho não havia chovido desde a hora que começamos a pedalar. Quando chegamos nesse trecho começou a cair uma garoa bem de leve.

Na subida já quase chegando ao pé da torre, encontramos um pé de manga carregado, mas para nossa decepção estavam verdes. Continuamos a subida passando pelo trecho onde ficam a boiada solta na estrada, mas a boiada não estava lá.


Nos deparamos com a galera do motocross, que quase nos atropelou na descida, onde eles estavam em alta velocidade, graças a Deus não aconteceu nada.


Finalmente chegamos no alto da Copasa, aproveitamos para tomarmos uma aguinha gelada e partir pra casa para torcer para o Corinthians perder, mas não deu certo.




quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Belos desenhos

veja no site http://igualvoce.wordpress.com/ilustracoes/ alguns belos desenhos feitos por:


 Valdinei Calvento - ilustrador.












segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Ciclista é esmagado por caminhão e morre em Alfenas,


G1 Sul de Minas
Acidente aconteceu na Avenida Lincon Westin, no bairro Santa Edwirges.
Motorista perdeu o controle do veículo que tombou em cima da vítima.


Um ciclista morreu depois de ser esmagado por um caminhão na manhã deste sábado (8) na Avenida Lincon Westin, no bairro Santa Edwirges, em Alfenas (MG). Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo que tombou em cima da vítima.

Ainda de acordo com os bombeiros, Paulo Sérgio Anacleto, de 21 anos, morreu no local. O corpo dele foi levado para uma funerária da cidade. O motorista do caminhão nada sofreu.

Bicicleta: evite as lesões e incômodos mais comuns


Postura correta, equipamentos e acessórios evitam machucados


Por Ana Maria Madeira - atualizado em 14/04/2011

Pedalar parece muito simples para aqueles que andam de bicicleta desde criança. Basta pegar sua magrela e passear por aí, seja com um grupo de ciclismo ou sozinho pelas ruas e ciclovias. Certo? Errado. Inúmeros aventureiros da bike sofrem com lesões e incômodos dos mais diversos tipos, cujas causas variam desde as quedas, o uso inadequado dos equipamentos até a má postura e acidentes sérios.

"Em ciclistas é comum observarmos problemas nas rótulas e tendinites nos joelhos e no tendão de aquiles. Muitos relatam dores no pescoço, na lombar, e ao redor dos ombros na região dos músculos do trapézio", de acordo com o ortopedista Fabio Ravaglia.

O empresário Raphael Pazos pratica triathlon, modalidade que envolve natação, ciclismo e corrida, há seis anos. Apesar de não utilizar o esporte como profissão, ele leva os treinos e competições bastante a sério, mas já teve problemas de saúde por conta do esporte. "Em uma queda, acabei machucando o ombro. A ferida não cicatrizava, mas não dei muita importância na hora. Tempos depois, descobri um câncer de pele, relacionado à exposição ao sol e a falta de cuidado que tive com esse machucado". Uma boa dica que o esportista dá para aqueles que encaram competições ou longos percursos é não utilizar equipamentos diferentes daqueles utilizados nos treinos: "não invente de usar uma bermuda nova, que pode lhe causar machucados. Também é bom evitar comer durante a prova um lanche que você nunca ingeriu antes, por exemplo". Outro ponto importante é ter cuidado com a lombar, preocupando-se em fortalecê-la com exercícios de musculação. 

Previna assaduras

As assaduras são também um problema frequente, porém fácil de serem resolvidas. O posicionamento correto do selim (assento) é fundamental, pois se ele estiver muito alto (em relação ao pedal) vai exigir maior movimentação das pernas e aumentar o atrito, favorecendo a irritação da pele. Além disso, o mais indicado é que o selim esteja em posição reta ou levemente abaixada. Os selins com amortecedor e com uma abertura central ajudam a evitar as assaduras. E vale usar bermudas de ciclismo que mantêm a pele livre de umidade.

Mantenha a pose

A postura é fundamental para evitar dores e até lesões a longo prazo. "O guidão deve estar em uma altura que permita que você mantenha as costas eretas e os braços relaxados, mas não muito próximos ao corpo para não sobrecarregar as articulações", explica Fabio Ravaglia.

Há um truque simples para saber a altura correta do assento: "fique em pé do lado da bicicleta - o assento deverá estar na altura do seu quadril", diz Fabio. É importante manter a cabeça alinhada, além de coluna e pescoços relaxados. "Relaxe também as mãos, os cotovelos e os ombros. Mantenha o joelho em uma altura inferior às mãos durante as pedaladas", diz o ortopedista.  
"Fique em pé do lado da bicicleta - o assento deverá estar na altura do seu quadril."

Cuide da lombar

As dores lombares são uma reclamação frequente e costuma também ser decorrente da má postura do ciclista sobre a bike. "Fortalecer o abdômen é um truque importante para a sustentação do corpo do ciclista sobre a bike e evitar as dores". Na academia ou em casa, capriche nos exercícios de musculação e abdominais para fortalecer o "core" ou cinturão de força, que é a região muscular que envolve essa região da coluna vertebral. É fundamental fazer alongamentos antes e depois de pedalar. E para quem está começando, vale pedalar por um período de tempo que não cause dores nas costas e ir aumentando o tempo gradativamente.  

Proteja os joelhos

Outro cuidado é que pedalar de maneira incorreta ou a sobrecarga pode causar tendinite nos joelhos ou problemas nas rótulas. "Manter o pedal muito frouxo contribui para esses problemas, além de aumentar as chances de estiramento no tornozelo", diz Fabio. No entanto, também é importante não jogar o peso do corpo todo sobre os membros superiores. Outra dica importante é não movimentar o quadril para os lados, como se estivesse rebolando, evitando problemas na articulação dos quadris. 

Pequeno ciclista

Não é só gente grande que deve se proteger contra lesões e acidentes. Os pequenos também. Um estudo realizado pela Faculdade de Odontologia da Unicamp, em Piracicaba, acompanhou 757 pacientes e concluiu que, nos casos de fratura facial, 98% das crianças não usavam acessórios de segurança ao andar de bicicleta, como o capacete.

Os meninos eram os maiores atingidos: 70% dos casos. Ou seja, vale lembrar aos pais que, mesmo na hora da brincadeira, é importante o uso, pelo menos, do capacete, que evita quase que por completo as lesões em casos de quedas e batidas leves.

Fonte: http://msn.minhavida.com.br/fitness/materias/11923-bicicleta-evite-as-lesoes-e-incomodos-mais-comuns

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Varginha-Carmo da Cachoeira

Fizemos a tão sonhada trilha, estavamos a muito tempo estudadando essa pedalada. Até que finalmente tomamos coragem e fazê-la. Saímos do ponto de encontro as 5:30 da manhã de ontem, fomos eu (Flávio), Paulo Mappa, Douglas e o Ubiratam.


Essa estrada rural que liga Varginha a Carmo da Cachoeira é regada de muitas subidas longas, mas também de trechos de alta velocidade. Foi um dia onde colocamos em xeque nosso preparo físico, onde verificamos se realmente davamos conta de fazer trilhas acima de 50 km de distância, pois estamos acostumados a fazer trilhas de até 38km em média.



Chegamos em Carmo da Cachoeira mais ou menos uma 9:30hs, descansamos um pouco em frente a igreja matriz da cidade, logo após esse descanso fomos até a padaria em frente a rodoviária para fazermos um lanche e preparar para a volta. Comemos pão com mortadela e tomamos a tradicional sodinha, e pra completar um bolo de trigo para reforçar.






Compramos mais água, pois ainda tinhamos 36km para pedalar. Então começamos a caminhada para casa. No retorno decidimos sair pelo Cristo, pois a subida é bem mais leve que a saída da cidade. Quando chegavamos nas longas subidas dava vontade de sentar e pedir arrego, mas fomos fortes e não desistimos.



 A última subida depois da Mata Nativa parecia que não tinha fim, pois nossas energias começavam a acabar. Chegamos por volta das 14:00hs aqui  na cidade. Foi muito bom fazer essa trilha, muito gratificante saber que conseguimos alcançar nosso objetivo. O corpo ficou muito cansado, mas a mente não tem como explicar, é muito bom.